Cardeal Dom Odilo Pedro Schere é homenageado pelo Comitê de Civismo e Cidadania (COCCID) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) Durante a visita do COCCID, representado pelo Vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo, Samir Nakhle Khory e do Diretor do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, João Amaral, a Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Assunção, conhecida como a Catedral da Sé, que comemorou 70 anos em 5 de setembro de 2924, a visita começou pela cripta, com a homenagem ao Cardeal Dom Odilo Pedro Schere, após as condecorações. Dom Odilo brindou os convidados com uma palestra magna, sobre a construção da Catedral que teve as obras iniciadas em 1912, desde sua fundação, até os dias atuais. Desvendou o mistéio sobre os restos mortais do indio Tibirila, que repousa em um túmulo na cripta da Catedral. Os restos mortais do cacique Tibiriçá vieram para a cripta da catedral em 1930, trazidos da Igreja Imaculado Coração de Maria, no bairro de Santa Cecília Os restos mortais de algumas personalidadesda história da cidade de São Paulo ficam guardados dentro de igrejas, como a Catedral da Sé e o Mosteiro de São Bento. O mosteiro abriga a ossada do bandeirante Fernão Dias. Na Catedral da Sé estão cacique Tibiriçá - considerado o primeiro cidadão da cidade, o regente Feijó e o padre Bartolomeu de Gusmão - o inventor do balão. Na Catedral da Sé também estão os restos mortais de todos os arcebispos da Arquidiocese de São Paulo, desde o primeiro. Os túmulos estão organizados como uma linha do tempo. Começando por Dom Bernardo - o primeiro arcebispo da cidade, que faleceu em 1745 - até Dom Paulo Evaristo Arns, que morreu em 2016. Quando a cidade surgiu e começou a ser povoada, os costumes religiosos ditavam as regras. Entre as várias atividades ligadas à igreja estavam os sepultamentos. Até 1858 - ano da inauguração do Cemitério da Consolação - não havia cemitérios grandes na cidade. Os enterros eram dentro ou ao lado das igrejas. A crença era de que isso ajudaria na entrada da alma do paraíso. Os 70 anos da Catedral da Sé conta com uma exposição fotográfica chamada “Sé: Catedral, Praça e Marco”, que foi inaugurada em dia 15 de agosto e que poderá ser vista gratuitamente até 17 de novembro, sempre entre 10h e 17h. A exposição acontece no interior da catedral e conta com 115 fotos de alguns dos principais nomes da área no último século. A Igreja Católica, através de figuras como Dom Odilo Pedro Scherer, tem enfatizado a importância do diálogo com todos os setores da sociedade, incluindo o empresarial. Essa postura se fundamenta na doutrina social da Igreja, que busca promover a justiça social, a dignidade humana e o bem comum. O diálogo entre a Igreja Católica e o setor empresarial é um processo contínuo e desafiador, mas é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Ao promover a ética nos negócios, combater a desigualdade social e investir em projetos sociais, essa parceria pode contribuir significativamente para o desenvolvimento do Brasil.
Cardeal Dom Odilo Pedro Schere é homenageado pelo Comitê de Civismo e Cidadania (COCCID) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)
Durante a visita do COCCID, representado pelo Vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo, Samir Nakhle Khory e do Diretor do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, João Amaral, a Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Assunção, conhecida como a Catedral da Sé, que comemorou 70 anos em 5 de setembro de 2924, a visita começou pela cripta, com a homenagem ao Cardeal Dom Odilo Pedro Schere, após as condecorações. Dom Odilo brindou os convidados com uma palestra magna, sobre a construção da Catedral que teve as obras iniciadas em 1912, desde sua fundação, até os dias atuais. Desvendou o mistéio sobre os restos mortais do indio Tibirila, que repousa em um túmulo na cripta da Catedral.
Os restos mortais do cacique Tibiriçá vieram para a cripta da catedral em 1930, trazidos da Igreja Imaculado Coração de Maria, no bairro de Santa Cecília
Os restos mortais de algumas personalidadesda história da cidade de São Paulo ficam guardados dentro de igrejas, como a Catedral da Sé e o Mosteiro de São Bento. O mosteiro abriga a ossada do bandeirante Fernão Dias. Na Catedral da Sé estão cacique Tibiriçá - considerado o primeiro cidadão da cidade, o regente Feijó e o padre Bartolomeu de Gusmão - o inventor do balão.
Na Catedral da Sé também estão os restos mortais de todos os arcebispos da Arquidiocese de São Paulo, desde o primeiro. Os túmulos estão organizados como uma linha do tempo. Começando por Dom Bernardo - o primeiro arcebispo da cidade, que faleceu em 1745 - até Dom Paulo Evaristo Arns, que morreu em 2016.
Quando a cidade surgiu e começou a ser povoada, os costumes religiosos ditavam as regras. Entre as várias atividades ligadas à igreja estavam os sepultamentos. Até 1858 - ano da inauguração do Cemitério da Consolação - não havia cemitérios grandes na cidade. Os enterros eram dentro ou ao lado das igrejas. A crença era de que isso ajudaria na entrada da alma do paraíso.
Os 70 anos da Catedral da Sé conta com uma exposição fotográfica chamada “Sé: Catedral, Praça e Marco”, que foi inaugurada em dia 15 de agosto e que poderá ser vista gratuitamente até 17 de novembro, sempre entre 10h e 17h. A exposição acontece no interior da catedral e conta com 115 fotos de alguns dos principais nomes da área no último século.
A Igreja Católica, através de figuras como Dom Odilo Pedro Scherer, tem enfatizado a importância do diálogo com todos os setores da sociedade, incluindo o empresarial. Essa postura se fundamenta na doutrina social da Igreja, que busca promover a justiça social, a dignidade humana e o bem comum.
O diálogo entre a Igreja Católica e o setor empresarial é um processo contínuo e desafiador, mas é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Ao promover a ética nos negócios, combater a desigualdade social e investir em projetos sociais, essa parceria pode contribuir significativamente para o desenvolvimento do Brasil.
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