Assassinato de Prigozhin foi armado por aliado de Putin, diz jornal norte-americano



                                                                    

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Assassinato de Prigozhin foi armado por aliado de Putin, diz jornal norte-americano 


De acordo com uma investigação do Wall Street Journal, o assassinato de Yevgeny Prigozhin, ex-líder do grupo mercenário russo Wagner, foi planejado por Nikolai Patrushev, um ex-espião próximo do presidente russo, Vladimir Putin.

A investigação do Journal se baseia em entrevistas com oficiais de inteligência dos Estados Unidos, da Europa e da Rússia, bem como em documentos e registros financeiros.

Segundo a investigação, Patrushev estava preocupado com a influência de Prigozhin sobre Putin e com sua crescente riqueza. Prigozhin era um empresário bem-sucedido que havia se tornado um homem de confiança de Putin. Ele havia sido acusado de fornecer apoio financeiro aos grupos separatistas na Ucrânia e na Síria.

A investigação afirma que Patrushev autorizou a operação para matar Prigozhin. A operação foi realizada por um grupo de agentes da inteligência russa que foram enviados para a Itália, onde Prigozhin estava morando na época.

Prigozhin foi morto a tiros em janeiro de 2023. Os assassinos ainda não foram identificados.

A investigação do Journal é um desenvolvimento significativo no caso do assassinato de Prigozhin. Ela sugere que o assassinato foi uma operação orquestrada pelo governo russo e que teve a aprovação de Putin.

O assassinato de Prigozhin causou um rompimento nas relações entre a Rússia e o Ocidente. Os Estados Unidos e a União Europeia acusaram a Rússia de envolvimento no assassinato e impuseram sanções ao país.

A Rússia negou qualquer envolvimento no assassinato.


 


Imagem da CNN


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